Os alunos do Grupo 5 pesquisaram sobre as profissões. A professora Géssika Bergma percebeu que alguns não sabiam ou não entendiam qual era a profissão dos pais, por isso, a turma decidiu embarcar nesse tema. De início, definiram a palavra profissão e também conversaram sobre o que cada um deles gostaria de ser na vida adulta, o que nem todos decidiram ainda.
Mas isso foi só o começo: eles levaram para casa a missão de realizar uma pesquisa a respeito de qual profissão seus pais, mães e avós exerciam e porque escolheram o ofício. Com o resultado, dividiram as profissões por área de atuação e a primeira a ser trabalhada em sala foi a de educador.
Nessa primeira parte, os pequenos pesquisadores entrevistaram vários profissionais da Casa Escola e montaram um gráfico com a quantidade de colaboradores em cada setor. Nicolas Ferreira, 6 anos, surgiu com o questionamento: por que o professor passa tanto tempo no computador? Além da educação, as áreas da saúde, da segurança e das artes também foram estudadas.
Eles aprenderam a importância dos profissionais da saúde, principalmente em um período de pandemia. Por exemplo, Rafael Matoso, 6 anos, contou para os colegas sobre as características da profissão do médico obstetra. Com imagens de consultas e partos coladas em um cartaz, ele mostrou a rotina da especialidade.
E quando a turma pesquisou sobre segurança, a professora propôs uma atividade lúdica inesperada – pintar um carro de polícia com os pés! Pode? Nesse caso, porque não?! Assim foi possível explorar outras potencialidades de seus corpos e pensar no trabalho do fisioterapeuta ou de um terapeuta ocupacional para melhorar a condição de vida das pessoas.
Para finalizar, estudaram e construíram carteiras de trabalho físicas e digitais, falaram sobre o desemprego, as profissões que deixaram de existir ao longo do tempo e sobre as profissões que estão por vir no futuro.