Sempre que chega o mês de junho, Robério da portaria já sabe, é hora de buscar as bandeirinhas coloridas no velho sótão da escola com a ajuda do Osvaldo. O clima junino já começa com uma explosão de cores penduradas pelos corredores e colunas vermelhas da escola e vai culminar durante a festa mesmo, com as apresentações de cada turma. A escola ficou linda!
Dênis, o professor de teatro, não poupou esforços para contribuir com as coreografias, o que agradou os dançarinos e os pais. A participação das crianças foi incrível, ninguém deixou de dançar, do Grupo 1° ao 5° ano, um exemplo de inclusão. Não podemos deixar de comentar que Leandro, durante as aulas de música, explorou os instrumentos musicais característicos, e a disputa entre as crianças pelo triângulo ficou evidente.
O ritmo da música envolvente foi conduzindo a construção da festa. Toca o triângulo, bate o zabumba, vêm os ensaios, e a turma da professora Giselle, GV e 1º ano da tarde, aproveitou os estudos sobre a obra ‘O Artesão’, de Vicente do Rego Monteiro, produzida para o Vernissage, e foi cair nas graças do Mestre Vitalino. Tem tudo a ver! E aí, o som do pífano chegou ao palco, na hora da dança, com seu som lúdico que enriquece a alma da gente.
E se tem festa junina, não poderia faltar a mesa farta de comidas típicas nordestinas, né não? Dona Marli das comidas típicas mexeu o tacho e preparou deliciosos pratos: teve canjica, milho, bolo preto e munguzá. Teve pamonha, paçoca e brigadeiro, tudo isso encomendado por Suenya, nossa nutricionista, que encheu os “óios” e o “bucho” dos convidados. Ô fartura boa nesse tempo difícil!